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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/09/2001 |
Data da última atualização: |
19/04/2024 |
Autoria: |
FERREIRA, C. M. |
Afiliação: |
CARLOS MAGRI FERREIRA, CNPAF. |
Título: |
Comercialização de feijão no Brasil 1990-99. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
2001. |
Páginas: |
145 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi estudar a produção e comercialização de feijão no Brasil na década de 1990, tendo como referencial o Plano Real e fazer uma projeção de demanda ate 2005. Foram realizados estudos sobre a produção, considerando épocas de colheita, distribuicao geografica, principais fluxos de distribuicao. Foram tambem estimadas relacoes entre precos recebidos pelos produtores dos sete principais estados produtores e entre precos ao atacado e varejo na cidade de Sao Paulo. Foram estimadas as margens de comercializacao e realizados estudos econometricos, cuja metodologia basica aplicada consistiu de duas etapas, a primeira foi identificar o sentido da causalidade, ou seja, diante de algum fator ou choque, em que nivel de mercado mais frequentemente se iniciam as alteracoes de precos, e como essas alteracoes sao tansmitidas, ou em que intensidade os niveis de mercado reagem frente aos choques de precos, que podem ter origem na variacao da demanda, da oferta de materia-prima ou da oferta de insumos de comercializacao. Por fim, foi feita uma projecao de consumo. Os resultados revelam que apos o Plano Real ocorreram algumas alternancias de producao entre as regioes e um crescimento da producao na Regiao Nordeste. Porem, nao ocorreram alteracoes significativas nas quantidades produzidas de feijao nos tradicionais Estados produtores. Por outro lado, aumentou a quantidade importada. Quanto a concentracao da producao, verificou-se a existencia de microrregioes cujas producoes tem maiores participacoes e sao mais constantes no contexto nacional. Observou-se que muitas analises de mercado feitas no periodo considerado, basearam-se somente nos resultados das safras destas regioes, chegando a conclusoes e previsoes equivocadas. Concluiu-se que, embora haja certa concentracao da producao de feijao no Brasil, a producao pulverizada desempenha papel importante no comportamento do mercado. Quanto aos precos recebidos pelos produtores, apos o Plano Real, sofreram uma queda de cerca de 33,9%, e os precos ao varejo e atacado sofreram uma diminuicao de 33,5% e 25,2%, respectivamente. As margens de comercializacao relativas, entre atacado e varejo e entre varejo e produtor, aumentaram, indicando que o consumidor pagou mais pelos servicos de intermediacao. Finalmente, confirmou-se o papel do setor intermediario de abrandar choques.Desta forma, apesar das mudancas de estrategias no mercado atacadistas, nao foram encontrados elementos que indiquem mudancas substanciais na comercializacao.Em relacao ao consumo per capita foi estimada uma reducao, em media, de 1% ao ano, nas tres ultimas decadas. Esta tendencia porem, nao e linear, existindo oscilacoes entre anos. A projecao para o periodo de 2000 a 2005 permitiu indicar a manutencao da reducao do consumo. MenosO objetivo do trabalho foi estudar a produção e comercialização de feijão no Brasil na década de 1990, tendo como referencial o Plano Real e fazer uma projeção de demanda ate 2005. Foram realizados estudos sobre a produção, considerando épocas de colheita, distribuicao geografica, principais fluxos de distribuicao. Foram tambem estimadas relacoes entre precos recebidos pelos produtores dos sete principais estados produtores e entre precos ao atacado e varejo na cidade de Sao Paulo. Foram estimadas as margens de comercializacao e realizados estudos econometricos, cuja metodologia basica aplicada consistiu de duas etapas, a primeira foi identificar o sentido da causalidade, ou seja, diante de algum fator ou choque, em que nivel de mercado mais frequentemente se iniciam as alteracoes de precos, e como essas alteracoes sao tansmitidas, ou em que intensidade os niveis de mercado reagem frente aos choques de precos, que podem ter origem na variacao da demanda, da oferta de materia-prima ou da oferta de insumos de comercializacao. Por fim, foi feita uma projecao de consumo. Os resultados revelam que apos o Plano Real ocorreram algumas alternancias de producao entre as regioes e um crescimento da producao na Regiao Nordeste. Porem, nao ocorreram alteracoes significativas nas quantidades produzidas de feijao nos tradicionais Estados produtores. Por outro lado, aumentou a quantidade importada. Quanto a concentracao da producao, verificou-se a existencia de microrregioes cujas producoe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrícola; bean; Brasil. |
Thesagro: |
Agricultura; Cerrado; Comercialização; Economia; Feijão; Produção. |
Thesaurus Nal: |
agriculture; marketing. |
Categoria do assunto: |
-- E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/07/1998 |
Data da última atualização: |
15/07/1998 |
Autoria: |
MEDINA, B. F.; LEITE, J. A. |
Título: |
Probabilidades de chuva em Boa Vista - RR. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.19, n.11, p. 1437-1441. dez. 1984. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram efetuadas estimativas de probabilidades mensais de chuva e disponibilidade de agua para as culturas, bem como a classificacao climatica e do potencial produtivo para a area de Boa Vista, RR, com base em dados climaticos da Estacao Climatologica Principal de Boa Vista, do Ministerio da Agricultura. Os resultados deste estudo indicaram que ha apenas quatro meses (maio, junho, julho e agosto) nos quais a quantidade de chuva esperada ao nivel de 75% de probabilidade ultrapassa 120 mm, e dois meses (abril e setembro) com mais de 50 mm. Isto significa que o periodo viavel para se manter culturas anuais pode estender-se a seis meses, com abril e setembro servindo como inicio e fim do ciclo. Em face das fortes restricoes impostas pelo clima termoxeroquimenico (cinco a seis meses de seca), nao se recomenda, nesta area, a adocao de culturas perenes de clima umido. O clima da area, de acordo com a classificacao de Hargreaves, corresponde a classe umido-seco e com potencial produtivo, em sequeiro, para culturas que requerem um bom nivel de umidade durante pelo menos seis meses. |
Palavras-Chave: |
Potencial produtivo; Productivity. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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